quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O HOMEM MODERNO, NA ERA DO SECULO XXI


Estamos na era do século XXI, onde segundo os críticos de inúmeras vertentes ideológicas, estamos vivendo um período de crises, em todos os campos, como: Existencial, cultural, racional, ético, moral, político, social, religioso, entre outros... Acredito que a própria evolução do tempo proporciona tudo isto, estamos vivendo novos dias e para tal é necessário também novos pensamentos e novas metodologias ideológicas. A filosofia do passado sempre será um marco teórico e referencial para a racionalidade humana, mas o homem na atmosfera globalizada e avançada tecnologicamente tem por necessidade de sobrevivência do pensamento humano, buscar outras respostas entendendo que muito do que já foi demonstrado ate o momento pelos grandes pensadores não foram superados, mas devem ser remodelados ou adaptados para o mundo em que vivemos hoje. Sobram críticos e faltam intelectuais, sobram discursos e faltam ações, sobram homens e faltam idéias, sobram projetos e faltam ideais. O ser humano vive uma crise de identidade em todas as concepções que acreditamos fundamentais para a vida. Em algum momento o ciclo sentira a necessidade de se fechar, começaremos o caminho de volta por não termos para onde mais prosseguir, e ai, tudo devera ser regatado... Estaremos de volta ao começo.

wanderson cleiton

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Perspectiva social da educaçao

Diante dos aspectos sociais da escola, iremos nos deparar com tópicos de extrema necessidade para um amplo desenvolvimento intelectual sobre a questão, tais pontos essenciais são: Os princípios e objetivos da escola e da educação em si, os seus aspectos econômicos e os princípios educativos. Partindo do pré-suposto que a educação e ferramenta de transformação humana, iniciemos nossos pensamentos sobre este ponte de vista, uma vez não aceitando a idéia, ou debatendo a respeito dela, de que a educação em uma grande escala de valor esta sendo usada não como forma de transformação, mas de manipulação de conceitos sociais, ideológicos e partidários. Tais temas de agressividade para os ouvidos dos educandores compromissados com a real aprendizagem do individuo, sabe que mesmo almejando patamares extremante mais elevados para o processo educacional, ira por certo em sua caminhada ideológica, deparar-se com inúmeros encalços, mas este ë o diferencial que traz a tona o verdadeiro profissional do ensino, ‘as novas maneiras de superar os obstáculos existentes entre o aluno e o conhecimento.
Durante séculos a escola foi algo extremamente elitizado e destinada apenas a príncipes, reis e faraós, mas hoje como podemos denominar ou classificar a escola de boa qualidade? Quem afinal estuda nela, qual a sua metodologia e que tipo de cidadão esta escola forma?
Como fonte manipuladora e impositiva, por séculos a educação em nossa sociedade ficou vinculada a igreja ou ao estado, nos dias contemporâneos temos uma abertura maior, mas ainda estamos de tal forma ligados a estes dois elos paralelos, que já se cruzaram em nossa historia. Pelo fato da educação sempre esta no sempre de disputas de poderes, tivemos dois momentos que considero importantes para o fato educacional, o primeiro com o período filosófico denominado escolástica, que foi a tentativa da popularização do ensino e da promulgação do conhecimento e o segundo momento, acredito eu, que ocorreu no século XVIII com a revolução francesa, onde houve uma abertura da consciência coletiva e social, mas com definições claras da classe dominante e da classe dominada.
A educação continua sendo um forte fomento capitalista e econômico, seguindo as regras e tendências do mercado mercantilista, quanto aos processos de evolução do conhecimento, estes, a duras penas continuarão a ser uma trajetória almejada por muitos e alcançada por poucos. No processo de aprendizagem escolar os desafios serão cada vez maiores e haverá a necessidade cada vez mais de bons profissionais, o que certamente estará em extinção dia após dia. E gritante a necessidade de mudanças e transformações, vivemos o advento das faltas de referenciais, onde instituições como estado e igreja mostram-se cada vez mais enfraquecidos e o agravamento com falência ainda não decretada da família, o resultado de todo este caos sobra nos braços da escola, que por sua vez, esta mais sem rumo do que cego em tiroteio.