sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Immanuel Kant – Teoria kantiana

Kant afirma que não somos apenas seres racionais, também somos submetidos à natureza, ou seja, temos uma parte "animal" que nos domina além da nossa racionalidade. Nosso corpo e nossa alma são feitos de apetites, desejos, impulsos, essa é a nossa parte natural, que nos leva a agir por interesse, de modo egoísta e passional. Por isso, precisamos que nossa razão nos faça agir de modo livre e independente a estes instintos. Isto é, Kant afirma que nossa razão nos conduz a agir de modo ético e, portanto, livre, enquanto que nossos impulsos nos fazem egoístas e aprisionados aos desejos. Kant disse: "Age sempre de tal maneira que tua ação possa servir como lei universal". Esta afirmação é conhecida como Imperativo Categórico ou teoria kantiana.
Pense e responda:1- O que é ser livre de acordo com o filósofo Immanuel Kant?
2- Como a liberdade se relaciona à moral e ao dever?
3- Por que nossa razão nos conduz a agir de modo ético?
4- Traduza este pensamento; temos uma parte "animal" que nos domina além da nossa racionalidade.:
5- Em 15 linhas escreva um texto referente ao seguinte pensamento: “Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.” Aposto Paulo, bíblia sagrada, livro de Romanos 7:15.

CONTRA O PALAVRÃO

"Uma nova moda se anuncia nas empresas americanas: a proibição de palavrões. O consultor James O’Connor, autor do livro "Controle de obscenidades", criou uma agência para controlar palavrões. "Afirma ele que a falta de civilidade que toma conta da nossa sociedade está invadindo os ambientes de trabalho. "É curioso observar que o espírito humano está utilizando os meios mais estranhos para pôr para fora do seu ser os conteúdos infelizes, desequilibrados, que promovem enfermidade e loucura, aos poucos ou bruscamente. "Citando os prejuízos acarretados pelo hábito de xingar os outros, O’Connor diz que falar palavrão polui o ambiente com negatividade, afeta o moral e a atitude de quem fala, além de ser uma grande falta de respeito. "Ele está certo. A soma das energias envenenadas que se espalham pelo espaço psíquico do mundo é capaz de provocar todos os tipos de desajustamentos, além de outras formas de perturbações. "Como um bom pregador, o consultor tem seu decálogo anti-palavrões:

Primeiro: reconheça que falar palavrão causa estragos. Você não ganha nenhum argumento nem prova inteligência. Palavrão intimida, não estimula.
Segundo: comece eliminando os palavrões casuais – faça de conta que a sua avó ou a sua filha estão sempre ao seu lado.
Terceiro: pense positivo. Olhe somente para o aspecto bom das situações.
Quarto: exercite a paciência. Se você estiver preso no trânsito, em vez de xingar o motorista da frente, pense nas suas tarefas do dia.
Quinto: agüente a barra. O dia é cheio de desafios e problemas. Palavrões não irão resolvê-los.
Sexto: pare de reclamar. Em vez disso, ofereça soluções. Você será admirado por sua calma e sabedoria.
Sétimo: use palavras alternativas. Faça a sua lista. Seja criativo.
Oitavo: defenda sua opinião educadamente. Mesmo sem palavrões, uma frase pode ser muito ofensiva.
Nono: pense na oportunidade que você perdeu de ficar calado ou de falar a mesma coisa de outra maneira.
Décimo: exercite seus novos hábitos. Falar palavrão é um vício, como fumar. Ao eliminá-lo, avise aos amigos e à família.

NOTA: "A Bíblia orienta sobre isso. As palavras refletem quem somos. "Como podeis falar coisas boas, sendo maus? Porque a boca fala do que está cheio o coração" Mateus 12:34. Por isso, cuide com o que você vê, lê ou experimenta. Nosso caráter se revela em nossas ações. A Bíblia também orienta que "a resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira" Provérbios 15:1.




Fonte: www.amissao.com/2010/02/cruzada-contra-o-palavrao.html