domingo, 26 de agosto de 2012

A MORTE

morte óbitofalecimento ou passamento ou ainda desencarne é o cessamento permanente das atividades biológicas necessárias à manutenção da vidade um organismo, como ao estado desse mesmo após o evento. Considerado cientificamente como o fim da consciência, há várias crenças em diversas culturas e tempos históricos que acreditam em vida após a morte. Tema de recorrentes discussões, a morte é tratada por diversos povos com misticismo, é comum a elas a existência de um ritual com objetivos diferentes a cada uma.

                                     TRABALHO: 


1-  Faça uma resenha (cerca de 20 linhas) relatando suas teorias, traumas, curiosidades  e medos referentes a morte:    
2- Faça um debate sobre o tema entre colegas e familiares e escreva sobre as mais diversas opiniões apresentadas sobre a questão:  

FOLCLORE BRASILEIRO


O folclore brasileiro é sinônimo de cultura popular brasileira, e representa a identidade social da comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais, é também uma parte essencial da cultura do Brasil em seu todo. Seu estudo, porém, iniciou somente em meados do século XIX, e levou mais de cem anos. A partir da década de 1970 o folclore nacional definitivamente foi reconhecido e recebeu apoio do governo. Sendo composto por contribuições das mais variadas culturas, como a portuguesa, a negra e a indígena. O folclore é extremamente rico e diversificado, sendo hoje objeto de estudos e recebendo larga divulgação, constituindo, além disso, elemento importante da própria economia do país e o turismo cultural que gera renda e trabalho. Podemos encontrar o folclores em ações religiosas, danças, lendas, literaturas, musicas, comidas e artesanatos.

1- Descreva o que é o folclore e qual sua importância:           
2- Por que o folclores é objeto de estudo?
3- Qual a importância do folclore para uma sociedade?          
4- Qual a diferença de folclore e cultura popular? Explique:       
5- Conte-nos de que forma você participa ou gostaria de participar do folclore brasileiro:   
6- De que forma o folclore auxilia o país com turismo e geração de renda?
7- Quais as origens do folclore brasileiro?                                 
8- Descreva três manifestações folclóricas de nossa região:
9- Cite quais os locais onde podemos encontrar o folclore e aponte exemplos para cada uma:
10- Em homenagem ao folclore faça um desenho colorido, poema, musica ou conte-nos uma lenda:     

PECADOS CAPITAIS - Os sete pecados


Os conceitos incorporados no que se conhece hoje como os sete pecados capitais se trata de uma classificação de condições humanas conhecidas atualmente como vícios que é muito antiga e que precede ao surgimento do cristianismo mas que foi usada mais tarde pelo catolicismo com o intuito de controlar, educar, e proteger os seguidores, de forma a compreender e controlar os instintos básicos do ser humano. O que foi visto como problema de saúde pelos antigos gregos, por exemplo, a depressão(melancolia, ou tristetia), foi transformado em pecado pelos grandes pensadores da Igreja Católica.
Assim, a Igreja Católica classificou e selecionou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação. A partir de inícios do século XIV a popularidade dos sete pecados capitais entre artistas da época resultou numa popularização e mistura com a cultura humana no mundo inteiro.

A Gula
Gula é o desejo insaciável, além do necessário, em geral por comida, bebida.
Segundo tal visão, esse pecado também está relacionado ao egoísmo humano: querer ter sempre mais e mais, não se contentando com o que já tem, uma forma de cobiça. Ela seria controlada pelo uso da virtude da temperança. Do latim gula
É o apego excessivo e descontrolado pelos bens materiais e pelo dinheiro, priorizando-os e deixando Deus em segundo plano. É considerado o pecado mais tolo por se firmar em possibilidades.
Na concepção cristã, a avareza é considerada um dos sete pecados capitais, pois o avarento prefere os bens materiais ao convívio com Deus. Neste sentido, o pecado da avareza conduz à idolatria, que significa tratar algo, que não é Deus, como se fosse deus.
Avareza, no cristianismo, é sinônimo de ganância, ou seja, é a vontade exagerada de possuir qualquer coisa. Mais caracteristicamente é um desejo descontrolado, uma cobiça de bens materiais e dinheiro, ganância. Mas existe também avareza por informação ou por indivíduos, por exemplo. Do latim avaritia
A luxúria (do latim luxuriae) é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material. Também pode ser entendido em seu sentido original: “deixar-se dominar pelas paixões”.
Consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema, lascívia e sensualidade. Do latim luxuria
A Ira
A Ira é o intenso e descontrolado sentimento de raiva, ódio, rancor que pode ou não gerar sentimento de vingança. É um sentimento mental que conflita o agente causador da ira e o irado.
A ira torna a pessoa furiosa e descontrolada com o desejo de destruir aquilo que provocou sua ira, que é algo que provoca a pessoa. Segundo a Igreja Católica, a ira não atenta apenas contra os outros, mas pode voltar-se contra aquele que deixa o ódio plantar sementes em seu coração. Seguindo esta linha de raciocínio, o castigo e a execução do causador pertencem a Deus. Do latim ira
A Inveja
A inveja é considerada pecado porque uma pessoa invejosa ignora suas próprias bênçãos e prioriza o status de outra pessoa no lugar do próprio crescimento espiritual.
É o desejo exagerado por posses, status, habilidades e tudo que outra pessoa tem e consegue. O invejoso ignora tudo o que é e possui para cobiçar o que é do próximo.
A inveja é freqüentemente confundida com o pecado capital da Avareza, um desejo por riqueza material, a qual pode ou não pertencer a outros. A inveja na forma de ciúme é proibida nos Dez Mandamentos da Bíblia. Do latim invidia, que quer dizer olhar com malícia.
A Igreja Católica apresenta a preguiça como um dos sete pecados capitais, caracterizado pela pessoa que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva à inatividade acentuada. Aversão ao trabalho, freqüentemente associada ao ócio, vadiagem. Do latim prigritia
Conhecida como soberba, é associada à orgulho excessivo, arrogância e vaidade.
Em paralelo, segundo o filósofo Tomás de Aquino, a soberba era um pecado tão grandioso que era fora de série, devendo ser tratado em separado do resto e merecendo uma atenção especial. Aquino tratava em separado a questão da vaidade, como sendo também um pecado, mas a Igreja Católica decidiu unir a vaidade à soberba, acreditando que neles havia um mesmo componente de vanglória, devendo ser então estudados e tratados conjuntamente. Do latim superbia, vanitas

TRABALHO -  Tema: Pecados Capitais      

Período: Manha
Dividir a sala em sete grupos e preparar enquetes relacionadas para cada um dos pecados citados. Será a mesma nota para todos da sala, desde que tenham participado.      

Período: Noite
Confeccionar cartaz com imagens relacionadas ao tema e apresentar o trabalho. Maximo de cinco grupos.    

sábado, 11 de agosto de 2012

POLÍTICA


Política é denomina arte ou ciência da sociedade organizada, sendo a forma de direção e administração de nações, estados ou cidades. A política é o ato mais democrático do ser humano. A ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua participação. A palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em cidades-estado chamadas "polis", daí a origem do nome. A política, por exemplo, pode significar tanto a administração de um país  quanto tratar de qualquer assunto referente a sua sociedade ou aos interesses de uma pequena e isolada comunidade deste país. Atribuímos à ideia de política somente a chamada política partidária, onde pessoas se filiam a um partido para se elegerem como representantes do povo. A política na verdade acontece o tempo todo e em todos os lugares, desde que venhamos a tratar e discutir assuntos referentes aos interesses de todos, isto sim é a verdadeira política.      

SER GENTIL



Gentileza é um modo de agir, um jeito de ser, uma maneira de enxergar o mundo. Ser gentil, portanto, é um atributo muito mais sofisticado e profundo que ser educado ou meramente cumprir regras de etiqueta, porque embora possamos (e devamos) ser educados, a gentileza se trata de uma característica diretamente relacionada com caráter, valores e ética; sobretudo, tem a ver com o desejo de contribuir com um mundo mais humano e eficiente para todos. Ou seja, para se tornar uma pessoa mais gentil, é preciso que cada um reflita sobre o modo como tem se relacionado consigo mesmo, com as pessoas e com o mundo.

1- O que é ser gentil?                                          
2- Por que esquecemos de ser gentis?
3- Por que muitos acreditam que ser gentil tem a ver com ser bobo?
4- Dá pra falar ‘não’ sendo gentil? Como?          
5- Como ser gentil sem ser chato ou cafona?   
6- Que benefícios a gentileza nos traz?              
7- Como a gentileza interfere entre nossos amigos e familiares?
8- Como a gentileza pode nos ajudar no ambiente escolar?                              
9- Cite dez maneiras de ser gentil:
10- Crie um poema, musica ou historia sobre ações e atos generosos:   

INJUSTIÇA


Injustiça é a falta ou ausência de justiça, seja em referência a um evento, ato ou situação de fato. Pode estar referida a um sujeito ou grupo social. Injustiça é quando, além de a justiça não ser respeitada por alguns indivíduos, houver impunidade para esses que burlaram o sistema jurídico, ético ou moral. A injustiça também existe como causa de problemas de relacionamento e caráter.

Cite cinco grandes injustiças e comente sobre cada uma delas, nos seguintes seguimentos: A) No país    B) Na escola   C) Na família     D) Na política    E) No esporte    
F)  Na amizade   

terça-feira, 3 de julho de 2012

IBGE - Mudanças religiosas no Brasil

O Censo revelou uma mudança no perfil religioso dos brasileiros. O número de evangélicos aumentou 61% entre os anos 2000 e 2010, mas os católicos seguem sendo maioria no país. Apesar disso, o número de fiéis diminuiu na última década. Em 2010, eram 123,3 milhões de católicos apostólicos romanos, 1,7 milhão a menos do que no ano 2000. A proporção caiu de 73,6% para 64,6% da população. Em 1970, eram quase 92%. “A igreja não acompanhou os seus migrantes, não acompanhou o seu povo. A igreja tem que sair um pouco dos seus muros, das suas igrejas, tem que abrir janela, porta e ir onde está o povo de Deus”, opina o membro do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento/CNBB Thierry Lineard. Os evangélicos, por outro lado, foram os que mais cresceram. Passaram de 15,4% para 22,2% da população. Em dez anos, as diferentes igrejas evangélicas conquistaram 16 milhões de fiéis. Hoje são mais de 42 milhões. “Nós abordamos as pessoas, as suas casas, os logradouros públicos. Procuramos trabalhar na evangelização homem a homem, por assim dizer. Um trabalho de evangelismo pessoal”, conta o presidente da Confederação Nacional das Assembléias de Deus, José Wellington Bezerra da Costa. Na última década, aumentou ainda a proporção de pessoas sem religião, que já são 8% dos brasileiros, e de espíritas, que são 2%. Tendência seguida por outras religiões como umbanda, budismo e candomblé, que ganharam seguidores. A pesquisa que aponta o crescimento da diversidade dos grupos religiosos no Brasil também mostra que as preferências em relação à religião variam bastante de região para região e de estado para estado. O Nordeste é a região que proporcionalmente tem mais católicos. Os evangélicos têm maior participação no Norte e os espíritas no Sudeste. Entre os estados, o Piauí é o que tem o maior percentual de católicos, 85%. O de evangélicos está em Rondônia, 33,8%, e o de espíritas, no Rio de Janeiro, 4%. O Censo mostra que os espíritas são os que têm a maior renda e o maior nível de escolaridade. “Esse movimento da diversidade que é muito próprio da sociedade brasileira se reflete sobre as religiões também, quer dizer, não temos mais uma igreja que seja absolutamente majoritária em todos os segmentos”, aponta o coordenador de População e Indicadores Sociais do IBGE, Luís Antônio Pinto de Oliveira. “O importante é você ter o respeito com o próximo e saber lidar com isso”, aconselha o músico Eduardo Arantes.                 

fonte: Jornal Nacional 29/06/2012

domingo, 10 de junho de 2012




TRABALHO "OS FILMES"

Todos os filmes podem ser assistidos pela internet, baixados ou locados. Para todos há a opção de legendado ou dublado.   

1º ANO
filme: EXÍLIOS

Sites:    www.adorocinema.com   
             www.interfilmes.com                      
             www.filmesdecinema.com.br     
             www.cinedica.com.br
  
2º ANO
filme: DESCARTES

Sites:     www.saudadeeadeus.com.br
              www.youtube.com
              www. cafesfilosoficos.wordpress.com

 3º ANO
filme: ENTRE OS MUROS DA ESCOLA

Sites:    www.puxandolegal.com
              www.muambeiros.net 
              www.telefilme.net
              www.freetela.com
              www.tiodosfilmes.com

DIA DOS NAMORADOS



O Dia dos Namorados também está ligado a comemorações da fé católica com São Valentim e Santo Antonio. Independente da religião é uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais em varias partes do mundo. Nesta data é comum a troca de cartões e presentes e as declarações de amor e de carinho entre as pessoas. A história diz que Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido no final da idade média o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes. Além realizada os casamentos secretamente, ele foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro. Mas mesmo descobrindo seu grande amor, isto não o impediu de ser morto.

1- O que você entende como namorar? 
2- O que você entende como amor?      
3- Qual a diferença de amor e paixão? 
4- Existe ligação entre Amor e Fé?             
5- Como o amor está ligado ao sofrimento?           
6- Quando iniciar um namoro? 
7- Você acredita está pronto (a) para iniciar um namoro? Justifique:          
8- Faça uma resenha de dez linhas sobre o texto:   

domingo, 27 de maio de 2012

Adolescentes e a bebida


Proibidas por lei para menores de 18 anos, as bebidas alcoólicas estão cada vez mais presentes na rotina dos adolescentes. Sem limites e sem conhecimento dos pais, jovens em idade escolar têm acesso livre aos variados tipos de bebidas. “Os jovens não enxergam a bebida como algo ruim por causa da legalidade da bebida e do fácil acesso. O que eles não sabem é que o álcool pode causar vários danos à saúde e também é uma porta de entrada para outras drogas”, explica os psiquiatras da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead). No Brasil, 80% dos adolescentes já beberam alguma vez na vida e 22% dos jovens estão sob risco de desenvolver dependência de álcool.


- De que forma amigos influenciam com a bebida?
- Como o uso da bebida faz ser mais descolado?
- Como é o exemplo dos seus pais sobre o álcool?
- Dizer não quero, te coloca em estado de vergonha?
- Escreva sobre o vexame de alguém por causa do porre:
- PQ a bebida poderia ser liberada para os menores?
- Beber e usar drogas é a mesma coisa? Explique:
- PQ cada vez mais o uso do álcool começa mais cedo?
- Quem bebe é normal vomitar e pagar micos? Conte-nos:
- Escreva em (10 linhas) sua experiência com a bebida:



sábado, 26 de maio de 2012

Antropologia


A antropologia é uma ciência social surgida no século XVIII. Porém, foi somente no século XIX que se organizou como disciplina científica. A palavra tem o seguinte significado: antropo=homem e logia=estudo.
Estudo antropológico 
Esta ciência estuda, principalmente, os costumes, crenças, hábitos e aspectos físicos dos diferentes povos que habitaram e habitam o planeta.
Portanto, os antropólogos estudam a diversidade cultural dos povos. Como cultura, podemos entender todo tipo de manifestação social. Modos, hábitos, comportamentos, folclore, rituais, crenças, mitos e outros aspectos são fontes de pesquisa para os antropólogos.
A estrutura física e a evolução da espécie humana também fazem parte dos temas analisados pela Antropologia.
Os antropólogos utilizam, como fontes de pesquisa, os livros, imagens, objetos, depoimentos entre outras. Porém, as observações, através da vivência entre os povos ou comunidades estudadas, são comuns e fornecem muitas informações úteis ao antropólogo.
Antropólogos famosos da história:
- Bronislaw Malinowski (1884-1942) – valorizou o trabalho minucioso e o convívio com povos nativos como forma de obter informações para o trabalho antropológico.
- Franz Boas (1858-1942) – estudou vários povos indígenas dos Estados Unidos.
- Claude Levi-Strauss (1908-) – criador do estruturalismo. Sua obra principal foi “O pensamento selvagem”.

O liberalismo


O liberalismo é um sistema político-econômico baseado na defesa da liberdade individual, nos campos econômico, político, religioso e intelectual, contra as ingerências e atitudes coercitivas do poder estatal. Apesar de diversas culturas e épocas apresentarem indícios das ideias liberais, o liberalismo definitivamente ganhou expressão moderna com os escritos de John Locke (1632 - 1704) e Adam Smith (1723-1790). Seus principais conceitos incluem individualismo metodológico e jurídico, liberdade de pensamento, liberdade religiosa, direitos fundamentais, estado de direito, governo limitado, ordem espontânea, propriedade privada, e livre mercado. A palavra "liberal" deriva do latim, liber ("livre", ou "não-escravo"), e está associada com a palavra "liberdade", libertário

Neoliberalismo


A partir da década de 1970, a supremacia do modelo capitalista sob o estagnado projeto de desenvolvimento dos países socialistas marcou uma nova fase da política internacional. Com o passar do tempo, o novo ritmo das empresas e mercados forçou uma repaginação dos moldes de orientação política do Estado para com a sua economia. A necessidade de crescimento constante passou a conviver com a elaboração de formas de se conter um possível colapso da economia mundial. Foi assim que surgiram os primeiros teóricos da doutrina neoliberal. Para esses novos pensadores da economia, um governo só pode manter o equilíbrio dos preços do mercado interno fazendo uso de mecanismos de estabilização financeira e monetária, aliada a políticas que contém os índices de inflação e preserve as reservas cambiais do país. As liberdades de mercado continuam, mas as autoridades políticas devem conter os excessos do capital especulativo e dos grandes monopólios. Outra faceta específica da política neoliberal também atinge diretamente a relação de gastos que o Estado mantém com as necessidades essenciais da sociedade civil. De acordo com tal teoria, os gastos públicos do governo neoliberal com educação, previdência social e outras ações de cunho assistencial devem ser reduzidas ao máximo. Caso essas demandas se ampliassem, o próprio desenvolvimento da economia proveria meios para que a sociedade civil resolvesse tais questões. Entre as décadas de 1970 e 1980 observamos que os primeiros governos neoliberais ganharam espaço no cenário político internacional. Ronald Reagan, nos Estados Unidos; Margaret Thatcher, no Reino Unido; e Helmut Kohl, na Alemanha são considerados os primeiros grandes precursores desse modelo de desenvolvimento. Logo em seguida, outras nações menos desenvolvidas, como Brasil e Argentina, tomaram medidas em favor desse novo molde. No caso dos países subdesenvolvidos, a implantação do modelo neoliberal teve como maior manifestação a onda de privatizações que atingiram as empresas estatais. Argumentando que tal ação provocaria inevitável melhoria de alguns serviços essenciais, o governo realizava a venda dessas empresas para algum grupo econômico ou investidor particular. Contudo, ainda vemos que a redução das empresas públicas não foi acompanhada por um benefício proporcional. Mediante essas contradições impostas pelo modelo de desenvolvimento neoliberal, percebemos a formação de movimentos de oposição que lutam pela ampliação dos programas de assistência social oferecidos pelo Estado. Nesse aspecto, a melhoria das condições de vida, o acesso à informação e qualidade de ensino seriam pressupostos inevitáveis para que o neoliberalismo – que não vem apresentando resultados nada satisfatórios – fosse remodelado pela ação de transformações democráticas.
 Por Rainer Sousa

Cultura


Cultura (do latim colere, que significa cultivar) é um conceito de várias acepções, sendo a mais corrente a definição genérica formulada por Edward B. Tylor, segundo a qual cultura é “aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade”. Em Roma, na língua latina, seu antepassado etimológico tinha o sentido de “agricultura” (significado que a palavra mantém ainda hoje em determinados contextos), como empregado por Varrão, por exemplo. Cultura é também associada, comumente, a altas formas de manifestação artística e/ou técnica da humanidade, como a música erudita europeia (o termo alemão “Kultur” – cultura – se aproxima mais desta definição). Definições de cultura foram realizadas por Ralph Linton, Leslie White, Clifford Geertz, Franz Boas, Malinowski e outros cientistas sociais. Em um estudo aprofundado, Alfred Kroeber e Clyde Kluckhohn encontraram pelo menos 167 definições diferentes para o termo cultura.
Por ter sido fortemente associada ao conceito de civilização no século XVIII, a cultura muitas vezes se confunde com noções de: desenvolvimento, educação, bons costumes, etiqueta e comportamentos de elite. Essa confusão entre cultura e civilização foi comum, sobretudo, na França e na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX, onde cultura se referia a um ideal de elite. Ela possibilitou o surgimento da dicotomia (e, eventualmente, hierarquização) entre “cultura erudita” e “cultura popular”, melhor representada nos textos de Matthew Arnold, ainda fortemente presente no imaginário das sociedades ocidentais.

Racionalismo cartesiano



Racionalismo cartesiano é uma doutrina que atribui à Razão humana a capacidade exclusiva de conhecer e de estabelecer a Verdade. Opõe-se ao empirismo, colocando a Razão independente da experiência sensível, ou seja, rejeita toda intervenção de sentimentos, somente a Razão.

René Descartes nasceu na França em 1596, termina o secundário em 1612, sendo um aluno brilhante, não encontra a “Verdade” nos livros, ansioso e encontrar a verdade viaja por toda a parte. Em 1618, alista-se nas tropas holandesas de Maurício de Nassau e depois nas tropas do imperador da Baviera e luta na Guerra dos Trinta Anos.
Para receber a herança da mãe, retorna a Paris e retorna ao estudo de Filosofia. Faleceu em 1650. Descartes criticava tudo que havia aprendido na escola, para ele tudo era aparentemente verdadeiro, e o homem como um animal racional deveria buscar princípios absolutamente seguros.
Todo homem, segundo Descartes, possuía razão, a capacidade de julgar e de discernir o verdadeiro do falso. O homem deve seguir um método para conduzir bem a sua razão e procurar a verdade nas ciências, afirma que devemos rejeitar como falso tudo aquilo do qual não podemos duvidar, somente devemos aceitar as coisas indubitáveis.
Segundo Descartes : “Todo o método consiste na ordem e na disposição das coisas para as quais devemos voltar o olhar do espírito, para descobrir alguma verdade”. O eu, seria uma substância que pensa, duvida, concebe, afirma, nega, que quer, e que não quer, que imagina e que sente.

Filosofia e Ciência


Na antiguidade, a filosofia confundia-se com a ciência; ou melhor, a ciência não se distinguia da filosofia; a ciência moderna — com seu ideal de medida e verificação e seus métodos rigorosos — ainda não havia nascido, e já a palavra filosofia designava o conjunto do saber. Aristóteles, por exemplo, declarava: "Concebemos o filósofo, primeiro que tudo, como possuindo a totalidade do saber, na medida do possível". No século XVII, a palavra filosofia ainda é, comumente, sinónimo de "ciência física". Por exemplo, a obra fundamental em que Newton expõe sua mecânica intitula-se "Princípios matemáticos de filosofia natural". Em página muito célebre de seus "Princípios de Filosofia", Descartes declarava que "toda a filosofia é como uma árvore cujas raízes são a metafísica, o tronco a física e os três ramos principais a mecânica, a medicina e a moral". Assim, não só a metafísica ou filosofia primeira (estudo de Deus, da alma, do conhecimento em geral) e a moral são para Descartes, como para nós, disciplinas filosóficas; mas "ciências" no sentido moderno — como a física, a mecânica ou mesmo as técnicas — ciências aplicadas como a medicina, fazem parte da filosofia. Aliás, as quatro partes de que se compõem os "Princípios de Filosofia" intitulam-se respectivamente: "Dos princípios do conhecimento humano", "Dos princípios das coisas materiais", "Do Mundo visível" etc. e, finalmente, "Da Terra".

A linguagem





O que é linguagem? É o uso da língua como forma de expressão e comunicação entre as pessoas. Agora, a linguagem não é somente um conjunto de palavras faladas ou escritas, mas também de gestos e imagens. Afinal, não nos comunicamos apenas pela fala ou escrita, não é verdade?
Então, a linguagem pode ser verbalizada, e daí vem a analogia ao verbo. Você já tentou se pronunciar sem utilizar o verbo? Se não, tente, e verá que é impossível se ter algo fundamentado e coerente! Assim, a linguagem verbal é que se utiliza de palavras quando se fala ou quando se escreve.
A linguagem pode ser não verbal, ao contrário da verbal, não se utiliza do vocábulo, das palavras para se comunicar. O objetivo, neste caso, não é de expor verbalmente o que se quer dizer ou o que se está pensando, mas se utilizar de outros meios comunicativos, como: placas, figuras, gestos, objetos, cores, ou seja, dos signos visuais.
Vejamos: um texto narrativo, uma carta, o diálogo, uma entrevista, uma reportagem no jornal escrito ou televisionado, um bilhete? Linguagem verbal!
Agora: o semáforo, o apito do juiz numa partida de futebol, o cartão vermelho, o cartão amarelo, uma dança, o aviso de “não fume” ou de “silêncio”, o bocejo, a identificação de “feminino” e “masculino” através de figuras na porta do banheiro, as placas de trânsito? Linguagem não verbal!
 A linguagem pode ser ainda verbal e não verbal ao mesmo tempo, como nos casos das charges, cartoons e anúncios publicitários.

Empirismo



Na filosofia, Empirismo é um movimento que acredita nas experiências como únicas (ou principais) formadoras das ideias, discordando, portanto, da noção de ideias inatas.
O empirismo é a sabedoria adquirida por percepções; pela origem das ideias por onde se percebe as coisas, independente de seus objetivos e significados; pela relação de causa-efeito por onde fixamos na mente o que é percebido atribuindo à percepção causas e efeitos; pela autonomia do sujeito que afirma a variação da consciência de acordo com cada momento; pela concepção da razão que não vê diferença entre o espírito e extensão, como propõe o racionalismo e ainda pela matemática como linguagem que afirma a inexistência de hipóteses.

Homofobia


Homofobia (homo, quer dizer homossexual, fobia em grego é medo) é uma série de atitudes e sentimentos negativos em relação à lésbicas, gays, bissexuais. As definições referem-se variavelmente a antipatia, desprezo, preconceito, aversão e medo irracional. Os homossexuais sofrem em todo o mundo a discriminação e a violência por suas escolhas sexuais. Em 1991, a Anistia Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos direitos humanos. As grandes religiões não admitem a pratica homossexual pelo propósito de preservarem suas condutas morais e éticas e grande parte da sociedade se divergem sobre o tema. Aos poucos este seguimento social tem ganhado seu espaço.

1- Qual sua opinião sobre o homossexualismo?            
2- Devem ser criadas leis para favorecerem os gays?
3- Como você trata uma pessoa homossexual?            
4- O que é a homofobia e qual sua opinião?      

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Tiradentes, o herói brasileiro


Todos os anos comemoramos o dia de Tiradentes e nem todas as pessoas sabem exatamente o porquê desta comemoração. Tiradentes chamava-se Joaquim José da Silva Xavier e se tornou o líder da Inconfidência Mineira. O apelido de Tiradentes veio por ser dentista. No século XVIII o Brasil vivia sob as ordens e imposições de Portugal e a Inconfidência Mineira foi uma revolta contra os demandos daquele reinado. Em nome da luta pela independência do nosso país, Tiradentes foi considerado uma ameaça por suas idéias e por isso foi morto e esquartejado em praça pública no dia 21 de abril de 1792 na atual cidade mineira de Ouro Preto. Esse é o esquecido herói brasileiro.

domingo, 1 de abril de 2012

O Marxismo

O Marxismo é o conjunto de idéias filosóficas, econômicas, políticas e sociais elaboradas primariamente por Karl Marx e Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Baseado na concepção materialista e dialética da História, interpreta a vida social conforme a dinâmica da base produtiva das sociedades e das lutas de classes daí conseqüentes. O marxismo compreende o homem como um ser social histórico e que possui a capacidade de trabalhar e desenvolver a produtividade do trabalho, o que diferencia os homens dos outros animais e possibilita o progresso de sua emancipação da escassez da natureza, o que proporciona o desenvolvimento das potencialidades humanas. A luta comunista se resume à emancipação do proletariado por meio da liberação da classe operária, para que os trabalhadores da cidade e do campo, em aliança política, rompam na raiz a propriedade privada burguesa, transformando a base produtiva no sentido da socialização dos meios de produção, para a realização do trabalho livremente associado - o comunismo -, abolindo as classes sociais existentes e orientando a produção - sob controle social dos próprios produtores - de acordo com os interesses humanos-naturais. Fruto de décadas de colaboração entre Karl Marx e Friedrich Engels, o marxismo influenciou os mais diversos sectores da atividade humana ao longo do século XX, desde a política e a prática sindical até a análise e interpretação de fatos sociais, morais, artísticos, históricos e econômicos. O marxismo foi utilizado desvirtuadamente como base para as doutrinas oficiais utilizadas nos países socialistas, nas sociedades pós-revolucionárias. No entanto, o marxismo ultrapassou as idéias dos seus precursores, tornando-se uma corrente político-teórica que abrange uma ampla gama de pensadores e militantes, nem sempre coincidentes e assumindo posições teóricas e políticas às vezes antagônicas, tornando-se necessário observar as diversas definições de marxismo e suas diversas tendências, especialmente a social-democracia, o bolchevismo, o esquerdismo e o comunismo de conselhos.

SAÚDE MENTAL

A saúde mental (SM) é um termo usado para descrever um nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional ou a ausência de uma doença mental. Na psicologia, a saúde mental pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a melhora psicológica. A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que não existe definição "oficial" de saúde mental. Diferenças culturais, julgamentos subjetivos e teorias relacionadas afetam o modo como a "saúde mental" é definida. Na pratica, se a mente está bem, todo o resto tambem vai bem.
1- O que é saúde mental?
2- O que a OMS fala sobre o assunto?
3- Como viver bem? 4- O que é a doença mental?
5- O que diz a psiclogia sobre o tema?
6- Como funciona a saúde mental na pratica?
7- Como o SUS pode ajudar na SM?
8- Quais os sinal que algo não vai bem com alguem?
9- Em sete linhas escreva como viver na vida sem stress?

segunda-feira, 26 de março de 2012

TEMPOS DE PAZ

Após acordar em horário impróprio para um proletário da educação, certamente era domingo, mas como sempre sem muitas opções para o mesmo, segui o convencimento trágico da senhora minha esposa, que mostrou-se extremamente aborrecida por não mais dividir a tarefa de cozinhar nos finais de semana, o que certamente faço com prazer e preguiça. Após tal refeição, de sobremesa desceu-me guela abaixo um filme longa metragem rodado inteiramente em, sei lá, acredito eu ser em super oito, pois a imagem caracterizava os anos quarenta e toda a melancolia, medo e ceticismo que a época envolvia em todos os sentidos.
A posposta do filme, que foi inserido no aparelho por acaso, inicialmente não me soou muito bem para a tarde fria do inverno de 2011, logo após um almoço repleto de carboidrato e frituras. O filme, brilhantemente dirigido por Daniel Filho e composto de grandes e celebres como Dan Scubas e Tony Ramos, demonstra força e coragem para entrar dentro do assunto pós-guerra mundial, mas não das demais formas como sempre as vi sendo interpretadas, desta vez havia singeleza no ar, uma forte carga de dramatização, realidade e fidelidade de imagem, texto e figurino e o que a poucos minutos demonstrava desconfiança, passou a ganhar minha atenção e o silencio penetrante de minha senhora, que deitada no sofá da sala rendia-se ao encanto da película e já esquecendo-se do desejo de um outro filme qualquer para matar o vazio da tarde.
Quem tem o papel principal? O fracassado homem do governo que fora enviando para um caz distante para assim guardar seus segredos de torturador e capacho dos donos da razão da verdade brasileira que já fizeram e aconteceram nesta terra, ‘que diga de passagem ainda continua capengando em suas leis’.
Será que o ator principal era o estrangeiro? Mas que estrangeiro era este afinal? Vamos por parte, o estrangeiro era um polonês, que era agricultor. Mesmo sem exercer a profissão um dia se quer, já desiste da mesma pois descobre a bela da arte na realidade de interpreta-la, isto ele soube fazer muito bem ao apostar sua permanência no Brasil com o homem que torturava com pimenta no anus e moendo as mãos do medico que salvou a vida de sua irmã.
Aprendi com esta falsa película em super oito e real historia das tristes e amargas lembranças trágicas da sujeira que ainda esconde-se debaixo do tapete desta nação, que esquecer às vezes é necessário, mas esqueçamos de uma forma sensata e não apenas nas fugas impostas pelas possibilidades enganozas que fantasiamos dentro de nós mesmos. O medo, a dor e a decepção podem ser encontradas dos dois lados enquanto achamos que aparte sofredora do fato encontra-se somente dentro de mim.
Somos todos uma missigenzação de tragédias e sofrimentos, de formas trágicas a bifurcação da vida nos trouxe até este lugar um dia e por alguém que se quer conhecemos, pois não somos adeptos a lembraças e raízes. Mas adotamos a idéia de sermos filhos desta nação, se não por origem e de direito, por adoção. O filme termina sua bela historia, relembrando alguns personagens brilhantes que fizeram parte deste mosaico de culturas, idéias, crenças e talentos que compõe hoje este país. E somente graças as milhares de pessoas empurradas, cuspidas e arrastadas para esta ‘patria amada, salve, salve’ é que ela se tornou um lugar onde nós sabemos que é nosso chão, mesmo não nos pertencendo.

Por Wanderson Cleiton do Carmo