domingo, 8 de agosto de 2010

Pedofilia

A pedofilia é a perversão sexual, na qual a atração sexual de um indivíduo adulto ou adolescente está dirigida primariamente para crianças pré-púberes (ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou para crianças em puberdade precoce. Segundo o critério da OMS, adolescentes de 16 ou 17 anos também podem ser classificados como pedófilos, se eles tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles. Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos".A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde. Os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime.

René Descartes

René Descartes foi um filósofo, físico e matemático francês. Morreu em fevereiro de 1650, durante a Idade Moderna. Notabilizou-se sobretudo por seu trabalho revolucionário na filosofia e na ciência, mas também obteve reconhecimento matemático por sugerir a fusão da álgebra com a geometria - fato que gerou a geometria analítica e o sistema de coordenadas que hoje leva o seu nome. Por fim, ele foi uma das figuras-chave na Revolução Científica. Era chamado de "o fundador da filosofia moderna" e o "pai da matemática moderna", é considerado um dos pensadores mais importantes e influentes da História do Pensamento Ocidental. Inspirou várias gerações.

Confira as principais frases de Descartes:
- Viver sem filosofar é o que se chama ter os olhos fechados sem nunca os haver tentado abrir.
- Não há nada no mundo que esteja melhor repartido do que a razão: todos estamos convencidos de que a temos de sobra.
- A leitura de todos os bons livros é uma conversação com as mais honestas pessoas dos séculos passados.
- Não há nada que dominemos inteiramente a não ser os nossos pensamentos.
- As paixões são todas boas por natureza e nós apenas temos de evitar o seu mau uso e os seus excessos.
- Quase nunca me fio nos primeiros pensamentos que me vêm à mente.
- É propriamente não valer nada não ser útil a ninguém.
- Humanamente não existe um ser que seja feliz sem que o outro também seja.
- Não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis.
- Penso, logo existo.

Escolástica

A Escolástica é uma linha cristã dentro da filosofia medieval, surgida da necessidade de responder às exigências da fé, ensinada pela Igreja, considerada então como a guardiã dos valores espirituais e morais de toda a terra. Por assim dizer, responsável pela unidade de toda a Europa, que comungava da mesma fé. Esta linha vai do começo do século IX até ao fim do século XVI, ou seja, até ao fim da Idade Média. Este pensamento cristão deve o seu nome às artes ensinadas pelos escolásticos nas escolas medievais. Estas artes podiam ser divididas em: gramática, retórica e dialéctica, além de: aritmética, geometria, astronomia e música. A escolástica resulta essencialmente do aprofundar da filosofia. Basicamente, a questão chave que vai atravessar todo o pensamento escolástico é a harmonização de duas esferas: a fé e a razão.

Filosofia Moderna

Pode a razão conhecer Deus? Atravessando tortuosos caminhos, o pensamento medieval não foi conclusivo. A escolástica chegou ao seu limite. A desagregação da cristandade com a reforma protestante e o renascimento cultural trouxe novas questões. A burguesia entra em cena e caracteriza a mentalidade moderna. De modo geral, associam-se ao renascimento mudanças de ênfase nos seguintes valores: antropocentrismo, racionalismo e individualismo. René Descartes é considerado um dos pais da filosofia moderna. Aplicando a dúvida metódica, chegou a celebre conclusão: "Penso, logo existo". Seu método da dúvida crítica abalou profundamente o edifício do conhecimento filosófico de sua época.