quarta-feira, 24 de junho de 2009

Psicologia e homossexualidade: o que pensam os estudiosos?

Em uma carta datada em 9 de abril de 1935, Freud chamou a homossexualidade de “uma variante da função sexual produzida por uma retenção do desenvolvimento sexual.” Assim, o "pai da Psicanálise" deixou claro que a homossexualidade está relacionada a uma retenção (retardamento, atraso) do desenvolvimento sexual.

Carl Gustav Jung, por sua vez, acreditava que o homossexual “foi aprisionado por um complexo materno ou paterno e seu lado masculino ou feminino é vivenciado projetivamente em outro homem ou mulher, com quem passa a ter uma relação erótica, permanecendo imaturo.”

A Drª. Vanilde Gerolim Portillo, Psicóloga Clínica, Pós-Graduada e Especialista em Terapia Junguiana, afirma que, segundo Jung, os efeitos do complexo materno realmente podem resultar em “distúrbios psíquicos”. Entre esses distúrbios, ela destaca o homossexualismo e a impotência sexual.A condição homossexual é realmente uma forma de aprisionamento psíquico. Ela entende que “no homossexualismo, a heterossexualidade do filho fica presa à mãe de forma inconsciente.”

Ainda de acordo com a Drª. Vanilde Gerolim, a homossexualidade masculina pode causar diversos transtornos aos indivíduos que não recebem o tratamento adequado para lidar com seus complexos. Ela adverte explicitamente: “a constelação de um complexo materno no homem poderá trazer-lhe problemas que, se não observados e trabalhados adequadamente, destruirão sua vida ou pelo menos atrapalharão de forma impiedosa seu desenvolvimento e sua maturidade psicológica.”

terça-feira, 16 de junho de 2009

A FACE MORTE


A morte é a razão humana não aceita. O confronto existente entre o está vivo e o “não existir mais”, passa a ser simplesmente inaceitável pelo seres normais da sociedade dita moderna ocidental. Não compreendemos o fato da não existência, não perdoamos a quem nos toma ou o questionamos. Certamente que a morte é sempre um exercício pratico do nível de consciência racional e humanista que recebemos durante a vida. Não estaremos nunca prontos para a morte pois nunca estaremos preparados para a perda.
As lagrimas pelos que partem é um processo necessário para quem fica, necessitamos de passar pelo caminho do luto, vivencia-lo e respeita-lo. Por mais que procuremos respostas exatas para a perda de quem amamos, nunca encontraremos a chamada verdade ou a justificação para tal. Morrer é o complemento do ciclo da vida, é um jogo injusto mas necessário para a complementação do próprio individuo .
Diante do pensamento de quem se foi, é um dos poucos momentos íntimos que temos com nosso EU, pois passamos a pensar não na morte mas na vida, por outros ângulos , como a vida que estamos levando, a vida que queremos ter ou a vida vivenciada ou desperdiçada por quem partiu.
A quem fica resta somente as lembranças, pois a saudade passa a ser mais real do que o próprio fato do outro não existir mais. Aprendemos com a morte, nos recuperamos com as lagrimas e criamos a esperança ou imaginação do reencontro. O vazio que fica será preenchido com a aproximação de todos que faziam de alguma forma parte de quem deixou saudade.
Vivamos a intensidade do minuto, sem medo e sem macula. Sem culpa ou desprezo, sem inveja ou preconceito. Vivamos simplesmente pelo fato do valor que devemos a própria vida e a gratidão a Deus que nos a concede em mais este dia. Que realmente possamos compreender a celebre frase popular “viver a vida”.



Dedico este artigo a aluna Letícia, eterna saudade.

domingo, 7 de junho de 2009

Pensando na maioridade penal

Vamos pensar juntos, os sujeitos sabem o que é sexo e na maioria das vezes pratica, mas dificilmente sabe o que amor ou amar alguém. Sabe o que é dinheiro e como gastá-lo, mas não tem a menor vontade ou chance de ganhá-lo. Sabe de lei e direitos, mas esquece com os direitos, vem também os deveres. Em suma, acredito que a maioridade penal não é o caminho mais sábio, mas não existe nenhum outro caminho a vista para um reorganização social moderna. Tenho realmente pena desses infelizes marginais com caras de crianças, são vitimas também, apenas produtos do meio violento e caótico que foram criados e mau educados sem a presença dos pais, da sociedade e do estado.

Big Brother Brasil X Os filósofos

Por: Prof. Arildo

O filósofo Michael Foucalt bem diagnosticou a sociedade ao compará-la ao panopticon, onde éramos constantemente vigiados e punidos, mas aqui do lado de fora é que vivemos no panópticon e o Big Brother não passa de mais um subterfúgio da cultura de massa já denunciado por Horckheimer, Adorno e críticos pertencentes à escola de Frankfurt, esse tipo de produto foi condenado como elemento do processo alienatório massivo. As câmeras não estão direcionadas para eles, são seus espectadores que estão no spot light, onde a elite dominante dita as regras, vendem produtos diversos, tais como, expressões chulas, conceitos morais depravados, roupas ridículas, músicas de quinta categoria, ideologia burguesa, preguiça mental, hedonismo, falcatrua, mentira, perseguição, falsidade, imoralidade e toda ordem de mesquinharias próprias da mídia televisiva. Eles preparam o exército de alienados com esse lixo cultural, pois são estes mesmos corpos dóceis e mentes imbecilizadas que vão as urnas votar, que vão às ruas, shoppings, cinemas e lojas gastar, enchem seu estomago dilatado com toda essa porcaria e esparramam seu vômito por toda a parte, se vivemos em mundo caótico as causas são claras, nós devemos deixar nossos filhos longe disso, devemos combater, experimente desligar o televisor, reunir a família e falar sobre coisas boas, certamente estaremos construindo um futuro melhor.

A Depressão

Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão é algo bastante diferente: é uma doença que exige tratamento. Os sintomas são muito variados, indo desde as sensações de tristeza, passando pelos pensamentos negativos até as alterações da sensação corporal como dores e enjôos. Ainda pode gera a perda de interesse por algo, dificuldade de concentração, alterações do apetite e do sono, dificuldade nas atividades físicas e mentais, sensação de morte e sentimento de fracasso. Os sintomas depressivos apesar de muito comuns são pouco detectados pelos médicos. Basicamente existem as depressões monopolares e a depressão bipolar. O transtorno afetivo bipolar se caracteriza pela alternância de fases deprimidas com maníacas, de exaltação, alegria ou irritação do humor. A depressão monopolar só tem fases depressivas. A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. O tratamento para a doença deve acontecer através de uma conciliação de medicamentos (antidepressivos) com indicação medica e o tratamento psicológico através de especialistas como: Psicanalistas, psiquiatras e psicólogos. Depressão é a doença da tristeza e não pode se descuidar.

EXERCICIOS:

1- Faça um breve resumo sobre a depressão e responda as perguntas:
2 – O que é a depressão?
3 - O que pode causar a depressão?
4 – Quais as formas de tratamento?
5 – Por que a depressão é considerada a doença da tristeza?
6 – Quais são os principais sintomas?
7 – Por que o fato de uma pessoa às vezes ficar triste não acarreta depressão?
8 – O que você acredita que passa na cabeça de um deprimido e quais as formas que podemos utilizar para ajudarmos?