terça-feira, 25 de agosto de 2009

As mulheres e os excluidos

Poderiamos pensar na questão do ser humano como um todo, para pensarmos no que é o Ser e quem é o Humano, quais seus valores, histórias e vida. A diversidade sempre será um referencial do Humano em busca do Ser, que nem sempre sera comprendido pela coletividade. Devemos sempre refletir o que é e quem são os diferentes ou desiguais, não se espante se encontra a voce mesmo e a si mesmo não aceitar como tal. Ao pensarmos nas questoes de cidadania, iremos sempre esbarramos nas seguintes questoes: Igualdade social e direitos iguais. Ficará sempre a ideia no incociente coletivo; somos todos iguais ou diferentes, será sempre alguns mais iguais que os outros? A resposta está estampada na cara da propria sociedade hipocrita e a diversidade sempre estará associada a grandes dimensões e contradiçoes da propria cidadania que ainda encontra-se em construção ou destruição, dependendo do ponto de vista. Em meio a todo este contraste socioetnicocultural teremos na linha do fogo cruzado mulheres, gays, religiosos, negros e sempre nos perguntaremos onde estão os normais? As mulheres ganhando destaque em novas atividades sociais não são fenomenos do contemporaneo, pelo contrario, o espaço que estão ganhando, são na verdade espaços sempre existentes e nunca antes ocupados ou pensados. Estamos em uma remodelaçoa das necessidades contemporaneas, o que gera a busca do novo, o que irá gerar os novos fenomenos sociais que chocam os machistas ou pertubados socialmente.